Passaram-de dias, semanas, meses. Dores? Sim, as senti inúmeras vezes, sempre acreditando ser dores do dia-a-dia, e assim foram-de passando os dias. Chega o mês de fevereiro, aquela dorzinha ao acordar, aquela ao anoitecer, até mesmo o mau jeito na hora de dormir. O colchão que não está confortável, creio eu...mera ilusão, e as dores se espalhando pelo corpo...
E mais intensa sinto uma fraqueza nos membros superiores e inferiores, um cansaço ao acordar, embora tenha dormido, não muito bem, mas dormido, e mais uma vez vou ao clínico. Esse me afirma categoricamente o que tenho, ela mesmo, a fibromialgia, mas a forma como foi dito, fez a diferença, é, pode parecer bobagem, mas não é. Tem uma frase que digo, " não é o que se diz, é como se diz". E agendo uma consulta com psiquiatra, outro com novo reumatologista, e pra fechar agendo com um psicólogo, todos são necessários para o acompanhamento, sim, acompanhamento, uma vez que é crônica.
Creio eu quê de alguma forma meu subconsciente foi trabalhando a aceitação, e mais uma vez, vou tirar de letra esse novo capítulo do meu livro intitulado VIDA. Tenho a certeza que nada é por acaso, e principalmente, só se tem o que merece ter.
Aceitação, essa faz a diferença no tratamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário